‎"O importante é que cada um possa deslumbrar-se com a história que o outro tem para contar."
Joana Cavalcanti

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Todo mundo quer ser bom

Neste final de semana, por um acaso, li uma matéria de abril da revista Vida Simples, que por sinal, eu não conhecia.
A reportagem caiu como uma luva! Não sei se foi coincidência ou um desses sinais que a "vida vive" dando.
Sem muito a comentar, deixo como sempre, meus trechos preferidos e quem quiser ler a matéria "quase" na íntegra, pode encontrar aqui: http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/auto-ajuda/todo-mundo-quer-ser-bom-545002.shtml



"Além disso, a verdadeira bondade dá lugar à palavra e à ação do outro. Isto é, tenho de perguntar o que o outro quer, o que ele deseja, antes de querer impor a ele meus modelos e referências."


"O exercício da bondade também não pode ser usado para suprir nossas próprias carências de afeto, ou as carências de afeto de outras pessoas", diz Amnéris Marone, psicoterapeuta, professora na Faculdade de Antropologia da Unicamp e colaboradora da Associação Palas Athena, onde ministra cursos.


"Uma pessoa que teve os pais, ou um professor influente, capazes de ser tolerantes com o mal, o erro ou um limite, vai estar capacitada a se aceitar melhor em sua totalidade e a não projetar suas emoções negativas nos outros, como se não as tivesse", afirma Amnéris.


"Vocês ainda tentam tudo da maneira antiga: escuro-claro, bom-mau, frio-quente. (...). O mal não existe, existe força não transformada (...). O mal é o bem em formação, o que ainda não está pronto. Não corrija o mal. Aumente o bem. Ele absorverá o mal que existe ao seu redor".


"Bondade, solidariedade e compaixão são sinônimos entre si. O que as determina é sentir em si mesmo a dor do outro e querer estar junto dele para minimizar seu sofrimento."


"Uma pessoa só é capaz de praticar a bondade real depois que conhece a si mesmo e aceita seu lado mais sombrio, sua própria agressividade e destrutividades."

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